Mais uma noite de fados para agora, aqui, homenagearmos o nosso querido Gonçalo Salgueiro. Quero agradecer à Dina, uma amiga muito especial que esteve lá e que me enviou as fotos e também um pequeno/grande comentário que vale tudo! A ela um grande bem haja e ao nosso fadista preferido só me ocorre dizer:
"És linduhhhhhhhhhhhhhhhhhhh"...
Aplausos para uma grande voz.
"O Cnema foi pequenino para receber tamanha voz, pois apesar de serem cinco os fadistas, Gonçalo Salgueiro foi A VOZ da noite. Sendo o 3º a cantar, era o mais aguardado e justiça seja feita, foi o fadista que mais aplausos arrancou à plateia.
Ao dar o seu "Grito" inicial, fez-se tamanho silêncio na sala que só era interrompido pelos aplausos, seguiu-se "Meia Noite e uma Guitarra" e ia terminar com "Quis
Deus que fosses Maria" a quem aproveitou para dedicar a todas as mães presentes. Mas claro que o público estava rendido e não o queria deixar sair do palco, ao que Gonçalo respondeu com o "Malmequer", fado tradicional de Santarém, que foi acompanhado por todas as vozes presentes na sala.
A fechar o espectáculo, os fadistas brindaram o público com um fado em conjunto, no qual a Voz Salgueirinha impunha-se perante as restantes.
A noite passou muito rápido, soube a pouco e depois de um ano a cantar sempre o mesmo, no musical de Filipe La Féria, Gonçalo provou que o fado não é para quem o quer cantar, é para quem o sente, quem o tem na alma, por isso ele tem A VOZ NA ALMA. "
Dina
"O Cnema foi pequenino para receber tamanha voz, pois apesar de serem cinco os fadistas, Gonçalo Salgueiro foi A VOZ da noite. Sendo o 3º a cantar, era o mais aguardado e justiça seja feita, foi o fadista que mais aplausos arrancou à plateia.
Ao dar o seu "Grito" inicial, fez-se tamanho silêncio na sala que só era interrompido pelos aplausos, seguiu-se "Meia Noite e uma Guitarra" e ia terminar com "Quis
Deus que fosses Maria" a quem aproveitou para dedicar a todas as mães presentes. Mas claro que o público estava rendido e não o queria deixar sair do palco, ao que Gonçalo respondeu com o "Malmequer", fado tradicional de Santarém, que foi acompanhado por todas as vozes presentes na sala.
A fechar o espectáculo, os fadistas brindaram o público com um fado em conjunto, no qual a Voz Salgueirinha impunha-se perante as restantes.
A noite passou muito rápido, soube a pouco e depois de um ano a cantar sempre o mesmo, no musical de Filipe La Féria, Gonçalo provou que o fado não é para quem o quer cantar, é para quem o sente, quem o tem na alma, por isso ele tem A VOZ NA ALMA. "
Dina